7:30 da manhã, toca a levantar, fazer a higiéne necessária e vestir a roupa da bike, levantam-se os estores e por entre o lusco-fusco dá para ver que está chuvoso, abre-se a janela e sente-se algum, pouco, frio.
Como hoje o Américo ainda está a ganhar força nas costelas e o Centeno está em Braga, mandam-se mensagens para o Luis, Paulo e Alentejano. Como sempre o Luis é sempre o primeiro a dizer presente, os outros adormeceram. O Paulo lá dá sinal de vida já o Sol devia ir alto, digo devia, porque não se via. O Alentejano deve estar a cumprir as suas obrigações familiares e não deu sinal de si.
Lá partimos nós, debaixo daquela chuva molha parvos, que molhava mesmo, mas ao mesmo tempo sabia bem e chegámos ao Rossio.
Depois subimos ao Chiado e convidámos mais um elemento para se juntar aos Nautibikers, ele aceitou de imediato e para celebrarmos bebemos logo um cafézinho, que a manhã fria e chuvosa convidava a isso.
Depois de tão ilustre camarada se juntar a nós, fomos com o FernandoNautiPessoaBiker tomar um chá e comer meia torrada em pleno Principe Real.
Com o estomago aconchegado e quentinho, depois do chá verde, não infusões, nem clisters, despedimo-nos do novo Nautibiker, que voltou para o Chiado e partimos para o Parque Eduardo VII e depois para Monsanto, onde nos separámos, o Luis seguia para caxias e o Jorge e o Paulo para a Portela.
FOI ENTÂO QUE...
Precisamente no momento após a foto anterior, que se ouviu um estampido ensurdecedor, fazendo-nos pensar que estaríamos na faixa de Gaza. Estonteados com o sucedido, lá verificámos que foi o pneu da bike do Jorge que pura e simplesmente estoirou.
Como é que vamos resolver isto? Lá veio ao de cima o espirito Nautico e claro, desenrascámo-nos com o que tinhamos à mão. O Luis fazendo justiça ao tempo que passou no mar, logo tratou de fazer um mouchão (não sabem o que é? também eu não sabia!) e resolveu a situação, de tal modo que deu para chegar a casa, com a máquina reduzida, mas deu.
Lá nos despedimos do Luis e como a roda estava muito frágil, decidimos fazer o máximo do percurso de Metro.
E para acabar bem a manhã, até música nos deram...
E pronto, felizes e contentes, embora todos molhadinhos, lá fizemos o percurso de Alvalade a Sacavem, sem percalços de maior. Ao chegar a casa, mandei msm ao Luis a dizer que o mouchão que ele fez se portou às mil maravilhas, tendo ele respondido que já estava também em casa, todo molhado, mas em casa.
E PRONTO... até ao fim-de-semana que vem!!! Espero que já com todos os nautibikers presentes, pois temos que definir os pormenores da nossa viagem Troia-sagres.